A autoestima influencia diretamente a forma como as pessoas cuidam da própria saúde. De acordo com o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, indivíduos com autoestima equilibrada tendem a adotar comportamentos mais saudáveis, enquanto aqueles com autopercepção negativa frequentemente negligenciam o bem-estar físico e mental. Logo, entender essa relação é essencial para promover hábitos que fortalecem o corpo e a mente.
Ao longo deste artigo, vamos explorar como a autoestima pode afetar a saúde física e emocional, identificar sinais de alerta e apresentar caminhos para cultivar uma imagem positiva de si mesmo. Portanto, continue a leitura e descubra como pequenas mudanças internas podem transformar a sua qualidade de vida.
O que é autoestima e por que ela importa para a saúde? Veja com Lawrence Aseba Tipo
A autoestima é a avaliação que uma pessoa faz de si mesma, envolvendo sentimentos de autovalorização, respeito próprio e confiança nas próprias capacidades. Ela é construída ao longo da vida e pode ser influenciada por experiências pessoais, relacionamentos, ambiente familiar e social, entre outros fatores.
Assim sendo, quando a autoestima é positiva, o indivíduo se sente mais capaz de enfrentar desafios, buscar ajuda quando necessário e investir em hábitos saudáveis. Já a baixa autoestima pode levar a comportamentos autodestrutivos, isolamento social, ansiedade e depressão, que impactam diretamente a saúde geral. Dessa forma, conforme frisa o urologista Lawrence Aseba, cuidar da saúde emocional é um passo fundamental para prevenir problemas físicos mais complexos.
Os impactos da baixa autoestima no corpo
Pessoas com autoestima fragilizada muitas vezes negligenciam aspectos importantes da saúde, como alimentação, sono e atividades físicas. Além disso, segundo Lawrence Aseba Tipo, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, podem apresentar maior propensão a desenvolver doenças psicossomáticas, que são distúrbios físicos com origem emocional.
Aliás, a baixa autoestima também pode interferir na adesão a tratamentos médicos. Indivíduos que não se sentem merecedores de cuidado ou não confiam em sua recuperação tendem a abandonar terapias ou ignorar sintomas relevantes. Esse comportamento é comum em pacientes com histórico de ansiedade ou depressão não tratadas.
Como a autoestima influencia hábitos saudáveis?
A relação entre autoestima e hábitos saudáveis é profunda e recíproca. Pois, quando a pessoa se sente bem consigo mesma, há maior disposição para manter uma rotina de autocuidado, como pontua Lawrence Aseba. Isso inclui desde práticas como exercícios regulares e alimentação equilibrada até o controle de fatores de risco, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Isto posto, veja abaixo algumas atitudes comuns entre pessoas com boa autoestima:
- Valorizam sua saúde e buscam prevenção de doenças
- Praticam exercícios físicos com regularidade
- Mantêm uma alimentação mais consciente
- Dormem melhor e cuidam do equilíbrio emocional
- Procuram ajuda médica diante de sintomas persistentes
Inclusive, todos esses comportamentos têm impacto direto na manutenção da saúde física e mental. Fortalecer a autoestima, portanto, é também fortalecer o sistema imunológico, o funcionamento cardiovascular e a saúde mental como um todo.
Quais sinais indicam que a autoestima está prejudicando a saúde?
Reconhecer os sinais de que a baixa autoestima está afetando a saúde pode ser o primeiro passo para buscar ajuda. Tendo isso em vista, entre os principais indícios de que a autoestima está comprometida, podemos destacar:
- Falta de motivação para cuidar da aparência ou da higiene pessoal
- Comportamentos autodepreciativos ou falas negativas sobre si mesmo
- Sensação frequente de cansaço sem causa física aparente
- Isolamento social e medo de julgamentos
- Negligência com exames, consultas e tratamentos médicos
Esses sintomas não devem ser ignorados. Assim sendo, a avaliação médica, associada ao suporte psicológico, pode ajudar a reverter esse quadro e promover uma recuperação ampla.
Como fortalecer a autoestima e melhorar a saúde?
Fortalecer a autoestima exige tempo, paciência e, muitas vezes, apoio profissional. O processo envolve olhar para dentro, identificar padrões de pensamento prejudiciais e desenvolver novos hábitos mentais e comportamentais. Aliás, esse trabalho interno reflete diretamente no modo como o paciente cuida do corpo. Desse modo, algumas estratégias recomendadas incluem:
- Buscar autoconhecimento por meio da terapia ou atividades reflexivas
- Estabelecer metas realistas e celebrar pequenas conquistas
- Reduzir comparações sociais e valorizar suas próprias qualidades
- Praticar o autocuidado com regularidade
- Construir relações saudáveis e afastar-se de ambientes tóxicos
O apoio de profissionais da saúde, como psicólogos, médicos e terapeutas, é essencial para guiar esse processo de forma segura.
O papel das instituições de saúde na promoção da autoestima
A promoção da autoestima também deve fazer parte da atuação das instituições de saúde. Uma vez que ambientes acolhedores, profissionais empáticos e um sistema que valorize o paciente como sujeito contribuem para a construção da confiança e do cuidado com a saúde. Dessa maneira, o urologista Lawrence Aseba Tipo tem colaborado com avanços nos processos hospitalares, ampliando a eficiência e a qualidade dos serviços prestados no SUS. De acordo com ele, quando o paciente sente que é respeitado e ouvido, há maior adesão ao tratamento e melhor evolução clínica.
Fortalecer a sua autoestima é fortalecer a sua saúde integral
Em resumo, fica claro que a conexão entre a autoestima e a saúde é incontestável. Pessoas que se valorizam tendem a cuidar mais do corpo, da mente e das suas relações. Logo, ignorar os sinais emocionais pode levar ao adoecimento físico, e por isso, a promoção do bem-estar deve ser uma prioridade tanto pessoal quanto institucional. Já que ao compreender e nutrir a autoestima, abre-se espaço para um cuidado mais completo e eficaz, favorecendo a prevenção de doenças e a qualidade de vida.
Autor: Hyacinth Barbosa